quarta-feira, 6 de junho de 2012

Poeiras..

Calçadas perdidas e perfuradas que repousam sobre Lisboa.Poeira acente sobre elas grita de desespero por uma vida nova, noutro lugar.
Descontente com o seu fado destrói a bela cidade com o seu aspecto grosseiro  e escuro, inundando os olhos de tristeza dos que por ela passam.
Esses , sim esses que lamuriam por uma vida cheia de má cor sabem lá o que sofre a poeira.
Guiam a vida pelo preto e o branco mas nem sabem que podem viver do arco iris.Perdidos , uma cambada de perdidos na monocromática realidade.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Chegar la...

A equilibrada confusão mental neste momento transporta-me para uma plenitude inquieta.Tentando alcançar uma razão que não consigo entender nem perceber. Sinto que nao tenho capacidades de lutar por coisa nenhuma e por tudo ao mesmo tempo , perdida em pensamentos e vontades o receio de algo que descobri esta a afetar me o físico e maioritariamente o psicológico.
Tento decifrar a magnitude do que esteve perante os meus olhos.
A ansiedade de querer enriquecer o meu ser com informação esta a limitar os limiares da percepção


cat.