quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Copo de Vinho!


Vagueando no vasto planeta onde permaneço , tropeço nas pedras cheias de graciosidade .Partilhando comigo a sua frieza pacífica e pouco mordaz.
Dando um trago no vinho da consciência ,aguardo que continue a viver tudo o que pode sem deixar que uma gota seja derramada em vão.
Pedindo que leviandades me levem em tom racional, anseio a escassa chegada que se aproxima não perdendo o (des) espero.
Entre correntes do submundo virando a minha paisagem do avesso ,descubro o contágio da sobrevivência que do nada surge gritando aos 4 ventos.
Isto subresaiu na minha planicie altruista.

Merda de cabeça que tenho.

C.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Destinatário


De : Catarina Matos


Para: Tu que pretendes ler-me


Leves sao aqueles que vejo passar
poucos sao os que vejo ficar,
Termendo a terra com o seu espelndor
iremos todos cair no precipio do Verdadeiro sentimento
a Felicidade.

Perdendo teempo com falsas moralidades
Trazendo a opressao sobre aquilo que
nos e mais nobre .
Correndo contra a mare que nos separa
entre o "proibido" e o "possivel"
deixo escapar propositadamente
grandes risos de ventura por existir.

Ocorrendo penetraçoes sintilantes
de como é devido viver entre tudo o
que nos e oferecido e tudo o que nos
e retirado, consigo ainda ter largos rasgos
de boas vibraçoes vindas de seres improvaveis

afinal mundo nem es assim tao ingrato..

C.